Jogabilidade
O jogo usa o motor da DICE, o Frostbite 2, (o mesmo motor que Battlefield 3 e Need For Speed: The Run. Tanto os modos single-player e multiplayer vão usar a última versão do Frostbite 2. O jogo suporta apenas o Windows Vista/7/8 e DirectX 10/10.1/11.
Campanha
A campanha solo de “Warfighter” tenta se diferenciar de todos os jogos de tiro contemporâneos ao apresentar os homens por trás das fardas do Tier 1 – mais especificamente Preacher, um dos soldados que você controla no game. As missões de “Medal of Honor” são pontuadas por uma trama paralela, que envolve o casamento problemático de Preacher e o convívio familiar complicado dos soldados de elite, suas esposas e filhos.
A história também mostra, nas entrelinhas, como esses soldados acabam levando uma vida parecida com os terroristas que combatem, atuando em células infiltradas em locais distantes, disfarçados como habitantes locais. Esses grupos são liderados por um agente isolado, que passa apenas a informação e as ordens necessárias para cada célula operar.
Talvez a semelhança entre os soldados e seus inimigos seja o que torne essa visão mais próxima da “guerra ao terror” tão interessante e isso diferencia, de forma positiva, “Medal of Honor: Warfighter” de outros jogos de tiro militares. A produtora Danger Close até tenta mostrar um pouco do “outro lado”, com um tutorial em um acampamento terrorista que parece ter a intenção de chocar a audiência – mas nem de longe se compara ao famigerado aeroporto de “Modern Warfare 2”.
A campanha em si não dura muito. Como é de praxe nessa geração, a aventura dura entre 5 e 8 horas, dependendo da dificuldade escolhida e de sua habilidade. Nesse intervalo, você vai participar de missões na Somália, no Oriente Médio e no Leste Europeu. Além dos tiroteios típicos em cidades poeirentas e arruinadas, há sequências de sniper, trechos sobre trilhos em barcos e helicópteros.
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